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terça-feira, 2 de abril de 2013

O QUE É DEUS E ESPIRITUALIDADE

 O QUE É DEUS E ESPIRITUALIDADE
                       A filosofia nasceu com a intelectualização do homem no momento em que ele se tornou auto-consciente - (self-conscious). A transição do "homo senties" para o "homo sapiens" marca o início da filosofia. 
                       A inteligência - inter (entre) legere (ler, ou primitivamente, apanhar, colher), como a própria palavra diz, é uma faculdade tipicamente humana embora, em grau bem inferior, também exista em outras formas de vida que conhecemos neste planeta.   Portanto podemos defini-la como a faculdade que lê, apanha ou percebe algo entre as coisas individuais, um nexo oculto que os sentidos orgânicos não percebem. O ser dotado apenas de sentidos orgânicos não percebe senão coisas individuais, concretas, geralmente chamadas físicas ou materiais.  Os sentidos só percebem a multiplicidade das coisas, mas não percebem nenhuma unidade no mundo. O homem, embora perceba também essa mesma pluralidade, objetos dos seus sentidos, concebe através dessa pluralidade periférica a unidade central do cosmos. Em poucas palavra: percebe a unidade através da multiplicidade. Considerando que a multiplicidade é periférica e aparente e a unidade é central e real, só um ser que percebe a unidade pode perceber a realidade do mundo. Portanto, o homem enxerga a realidade do mundo através das suas aparências. 

                       Considero que a frase mais profunda e abrangente, atribuída a Jesus Cristo foi: "Conhecereis a verdade - e a verdade vos libertará".  
                      Somente pela posse da verdade é que o homem adquire a verdadeira liberdade. Quem vive na ignorância ou no erro (inverdade, irrealidade) é escravo. Seu castigo será sempre manter-se no atraso espiritual.  Acima de tudo, precisamos amar a sabedoria. E na sabedoria estão todos os homens, seres vivos e a matéria ( aparentemente inerte), porque são uma parte do "tudo". A renúncia do "eu", com todos os axiomas intelectuais e teorias é um obstáculo no caminho da perfeição. Uma vida egoísta, na esperança de poder enganar a Deus e crescer espiritualmente, é incompatível com a "realidade". Existe um juiz divinal dentro de cada "ser inteligente" que não pode ser enganado;  ele faz parte dos pensamentos mais secretos e no final sempre saberá julgar com absoluta justiça. Portanto quando alguém rouba, engana seus semelhantes, desvia dinheiro público, mata,  está construindo sua própria decadência espiritual. Ele pode imaginar que, por ninguém mais saber, não será punido.  Mas não percebe que sua própria inteligencia se encarregará dessa tarefa porque seu juiz interior (a consciência) sempre sabe tudo e um dia julgará.
                       O mundo, que é "algo", não veio do "nada", mas sim do "tudo". É desse pensamento que surgiu a teoria do Big-Bang (explosão do "tudo" que estava concentrado num determinado ponto). Todos esses "algos" que chamamos mundos, emanaram, não da infinita vacuidade do "nada", mas da infinita plenitude do "tudo".  É esse "tudo" que as religiões chamam de "Deus". De Deus emanam constantemente, os fenômenos, os mundos, os universos - e a Ele retornam sem cessar. 
                   Não vejo como uma modesta sabedoria humana possa, com precisão, definir o que é Deus. Mas, para melhor entendermos, vamos definir Deus como o Poder Criador do Cosmos (Pai, Brahma);  Deus é a Sabedoria Dirigente da Natureza (Filho, Vishnu); Deus é Amor Perficiente do Universo (Espirito Santo, Shiva). 

                   Todo o universo fenomenal emanou da eterna realidade, Deus, "o tudo" que provocou a Grande Explosão. Embora pareça difícil, é preciso compreender que o universo não emanou de Deus como um líquido que emana de um recipiente, mas sim como o pensamento emana da alma. Emanação material implica em separação, afastamento, distanciamento entre aquilo que emana e aquilo do qual emana. Entretanto, não é isto que acontece no mundo da Absoluta Realidade. O pensamento, quando amana da alma continua a estar dentro da alma; não há possibilidade de separação entre o pensamento e a alma, pois no mesmo instante em que o pensamento fosse separado da alma deixaria de existir. O pensamento só é real enquanto permanece na alma, imanente ao ser. Portanto, o pensamento é a própria alma enquanto esta pensa; são inseparavelmente unidos e até certo ponto idênticos. Pois é dessa forma que o universo fenomenal emana de Deus;  é, pois, uma permanente manifestação, revelação ou atividade de Deus.
                   Deus não equivale a este ou aquele fenômeno, mas, sim à essência eterna de cada um. O íntimo ser de cada coisa é Deus, mas não o seu "existir" perceptível  pelos sentidos ou concebível pelo intelecto.  No plano do "ser" nada há e nem pode haver fora de Deus, mas, sim no plano "existir". Uma simples planta que hoje começa a existir como este fenômeno individual, já "era" (ou, mais corretamente), "é" desde toda a eternidade como "realidade", ou parte inseparável de Deus.  

                    Uma vez que Deus é a única "realidade", a essência e o íntimo de todas as coisas, podemos concluir que todas essas coisas nunca poderiam "começar" nem "continuar" a sua existência fenomenal sem que a eterna "realidade" lhes desse e conservasse essa existência individual. Portanto, tudo existe graças a permanente imanência da Divindade em todos os seres vivos, materiais e imateriais.  Nenhum ser individual pode deixar de "ser", cair no abismo do puro "nada", mas pode deixar de existir como fenômeno individual e voltar a fazer parte do "tudo". Em outras palavras, pode deixar de ser "algo" individual e voltar a ser parte da infinita e indestrutível "realidade", Deus, o "tudo". 
                    O Deísmo do século 18 considerava o mundo como uma criação de Deus no sentido transcendente, e não imanente; segundo os deístas, teria Deus, em tempos pretéritos, criado o universo material e depois abandonado a seu destino, retirando-se, em seguida, para seu palácio transcendente e misterioso, para além das fronteiras deste mundo visível. Se fosse tão simples assim o mundo teria voltado a um puro "nada".
                     A onipresença de Deus não é uma simples coexistência com os fenômenos individuais; como se esses fenômenos existissem e com eles existisse Deus. Nenhum fenômeno existiria individualmente  sem a imanente criadora presença de Deus; seriam o puro "nada" no plano fenomenal. Como já disse e volto a enfatizar, Deus é o "tudo". Portanto quando fazemos mal a qualquer ser individual, seja ele vegetal, animal ou mineral, estamos atingindo o "tudo" do qual fazemos parte. 
                       Nascer e morrer não são princípios nem fins absolutos: são apenas um começar e acabar relativos. Um ser nasce quando emerge  do oceano infinito da "realidade" absoluta e universal, e como onda, pequena ou grande, aparece na superfície visível desse imenso abismo invisível que chamamos de universo, "natureza". Antes de emergir desse abismo o ser possui "realidade" universal, depois de emergir possui existência individual, podendo ser objeto verificável por um ou mais dos nossos sentidos.  Um ser morre quando abandona a tona perceptível do oceano cósmico e torna a submergir nas imperceptíveis profundezas da eterna "realidade". Portanto, a existência do homem é anterior à sua encarnação, como também será posterior à sua desencarnação. 
                       A "realidade" é, pois, a infinita "atividade criadora", a "Consciência Universal", da qual todos os seres, materiais ou imateriais, recebem sua parcela de "consciência individual". Não existe nenhum "ser" que não seja de algum modo consciente; mesmo que o seja em tão primitivo grau que, visto da altura da nossa auto-consciência humana, nos pareça inconsciente. Do incessante transbordar da infinita plenitude ciadora é que vem o "ser" consciente para agir com livre arbítrio.  É esse livre arbítrio que determinará sua história e futuro. O futuro poderá ser de ascensão ou descensão, dependendo da sua maneira de agir como "ser" individual. 
                     A consciência humana ainda não está suficientemente desenvolvida para captar os fatos emanados da alma (fatos que chamamos de espirituais), para então tirar suas conclusões. Os nossos sentidos ainda estão muito dirigidos para a matéria rude. Essa matéria é muito atrativa e é nela que muitos sucumbem. Todo o excessivo acumulo de bens materiais é acumulo da matéria que irá sucumbi-lo (em vez de, espiritualmente, ascender irá descender). Quando um ser acumula bens  desnecessários, está tirando dos seres que estão carentes deles.  O julgamento e punição serão feitos pela consciência - juiz divinal de cada um. Ela tudo vê, tudo sabe e dela ninguém escapa.
                      Três grandes lutas tem de sustentar o homem até chegar a uma relativa quietação interior: 1 - a luta entre a matéria e o espírito, que é individual; 2 - a luta entre a liberdade e a autoridade, que é social; 3 - a luta entre o intelecto e a fé, que é metafísica. Esta última atinge às mais profundas raízes do ser humano, lá onde corre a linha divisória entre Deus e o homem, entre o finito e o infinito. 
                       Se já conhecêssemos as  forças divinas que estão adormecidas no nosso interior e se as aperfeiçoássemos durante o curto período de transição aqui na Terra, ao invés de dirigir nossa energia para assuntos terrenos sem importância, evoluiríamos, no decorrer do tempo, e nos aproximaríamos mais da perfeição. Voltaríamos ao "tudo" como seres espiritualmente amadurecidos. Não procuramos essa perfeição pela ignorância que ainda temos  sobre as forças secretas da natureza - o "tudo" -, da qual fazemos parte. A "natureza" é uma força criada, temporal, espiritual, corporal e real. Uma imagem do espírito não criado, interminável, eterno, tanto visível quanto invisível. Todo o universo consiste em pesamentos materializados do Criador, o "tudo".  Não há nada diferente, não havia nada diferente e jamais haverá algo diferente no tempo da eternidade. 
                       O homem comum considera a inteligência consciente como o mais perfeito estado do ser humano, o que é, certamente, um grande erro, ou então uma filosofia infantil. Há um estado super-consciente, que é incomparavelmente mais perfeito do que o estado comumente chamado consciente. O gênio, nos seus momentos mais fecundos e dinâmicos, não age de um modo plenamente consciente; está "inspirado", isto é, tomado de um espírito, de uma força cósmica que não coincide simplesmente com o "Eu histórico desse homem; é algo que ultrapassa todas as barreiras da sua consciência intelectual. O verdadeiro gênio é antes "atuado" do que "atuante"; é empolgado e arrebatado por alguma potência superconsciente e, quiçá, ultra-personal. Neste sentido, temos exemplos maravilhosos que comprovam este estado de superconsciência; são muitos os exemplos que poderia dar, mas vou citar apenas três casos conhecidos: o pequeno gênio Mozart que começou a compor com apenas cinco anos de idade; o famoso pintor Van Gogh, que produziu suas mais brilhantes obras em estado de quase loucura; e também o brasileiro Zé Arigó, médium que, sob atuação de alguma força extra-sensorial, com um simples canivete e sem anestésico fazia operações cirúrgicas inexplicáveis, mas com absoluto sucesso. 
                    Uma das palavras mais felizes e precisas que a língua humana possui é "êxtase". "Ec" ou "ex" quer dizer "fora"; "statis" significa o "ato de estar". De maneira que êxtase diz literalmente o estado de um homem posto fora de si mesmo. Todo o homem superconsciente acha-se "fora de si mesmo", porque seu verdadeiro "Eu" ultrapassou o âmbito dos sentidos e do intelecto consciente, e entrou numa zona ignota, anônima, vedada a essas faculdades diurnas; entrou na zona noturna que são o domínio da faculdade superconsciente. De per si, é essa a zona noturna dos sentidos e do intelecto, mas para estas faculdades inferiores ela é noturna - assim como a luminosa claridade do dia é escuridão para as aves noturnas, ao passo que as trevas lhes parecem luminosas. É muito conhecido o trabalho do Kardecista (espírita) Chico Xavier; ele entrava em transe (estado de superconsciência) e escrevia longos livros que jamais conseguiria em estado consciente. 
                    A alma ou espírito humano, superando os sentidos e o intelecto, entra no reino da superconsciência. Devido ao caráter misterioso desse estado superconsciente, muitos confundem  com a subconsciência - como se uma luz excessivamente forte fosse idêntica à treva, pelo simples fato de ultrapassar os limites da penumbra. A nossa atual consciência intelectiva é comparável à penumbra, ao passo que a superconsciência é luz integral. 

                       O homem possui vários sentidos em seu estado latente, com os quais pode perceber  aparições espirituais que não entende. A intuição, por exemplo, está vagamente presente na maioria dos homens, apesar de dominada pelo intelecto. Ela funciona como se fosse (a exemplo) uma antena ou aparelho receptor dotado de extrema sensibilidade; apanha vibrações que não seria possível com o aparelho grosseiro da consciência puramente intelectiva.  Todos os sensitivos tem uma inteligência além da sua inteligência normal, comum. Também a telepatia é um fenômeno que depende do funcionamento da mente. O sistema básico do cérebro para o processamento das informações é o mecanismo empregado na telepatia, na clarividência e na precognição. Toda a informação está construída na própria estrutura do universo. Nossa mente não passa de uma pequenina máquina local, mas existe uma inteligência coerente, de incalculável grandeza, que está por trás. É difícil saber se esses mentores são seres inteligentes, autônomos, independentes, ou se é a mente de um médium desencarnado. O que podemos concluir é que existem inteligências por trás, que os sistemas materiais são influenciados, transformados, deformados, que há forte energia invisível sendo empregada. Poderíamos dizer que somos parte de um sistema de saída e entrada que estabelece comunicação com o sistema universal. Tudo indica que nessas ondas existem sistemas de velocidades acima do da luz e que essas inteligências estão em outros espaços e dimensões; são inúmeros universos paralelos, separados pelas suas velocidades e para atravessar de um território para outro é preciso ultrapassar a barreira da velocidade que nós conhecemos. É a energia e inteligência trabalhando juntas em certo lugar no tempo e no espaço. A alma existe e é o nosso "locus", ela faz parte desse sistema, desta inteligência que permeia o universo. O grande desafio está na alma conhecer a energia que existe nesta galáxia em que vivemos e que já foi definida pela física. Quando chegarmos a compreender o sistema físico - a levitação, a desmaterialização, a rematerialização - e conseguirmos manipular e dominar a energia e a matéria, então teremos terminado o que viemos fazer e seguiremos em frente, rumo ao próximo planeta ou à próxima galáxia. Desa forma iremos caminhando, aprendendo a manejar os diferentes aspectos do universo, as diferentes velocidades, espaços e tempos que existem. 
                        Os jovens de nossos dias estão à procura de um "porto seguro" que deveria estar no centro de todos os ensinamentos científicos ou religiosos. A ciência lhes ensina tudo sobre sua forma exterior, sua anatomia, sua psicologia, suas relações com o mundo físico. Ele sabe que sua forma exterior morrerá e que o conhecimento sobre a existência limitada do corpo é pequena e sem importância quando comparado ao tesouro do seu ser espiritual interior. Mas ele procura alguma segurança sobre seu "ser", independentemente da sua forma e aparência exterior. Mas a ciência mantém silêncio sobre esse problema e isso leva-o a procurar as Igrejas que também não sabem oque dizer. São mais de 300 igrejas cristãs, seitas e organizações fazendo afirmações contraditórias. Não tem provas dos testemunhos que pregam e muito menos razão para torná-los aceitáveis ou dignos de crença. Mas cada uma dessas comunidade clericais ou seitas dizem possuir a única verdade e aquele que não acreditar será amaldiçoado eternamente. Dessa forma, o jovem continua perdido nas suas dúvidas. Muitos silenciam a voz da razão e da dúvida, entregando-se cegamente a uma crença. Outros, os intelectuais, concluem que nunca terão respostas para suas perguntas e passam a pensar apenas em si próprios, procurando tornar o mais agradável possível, no sentido material, sua estada aqui na Terra.
                     Por ser o homem um "ser espiritual", o seu cérebro é facilmente condicionado a aceitar cegamente uma doutrina ou dogmas; somos levados a crer que determinado sistema religioso -(igreja) é o único que nos trará a verdade. É isso que tem permitido a proliferação de diferentes igrejas, muitas delas exploradoras  e puramente comerciais. Mas quando nós, dentro de toda a razão, com a nossa inteligência, livres de emoções, estudarmos um bom número de sistemas religiosos, comparando seus símbolos e alegorias, seu significado secreto, iremos concluir que todas as religiões possuem uma verdade fundamental comum, que a maioria dos crentes não percebe, a identidade da "natureza" com o divino e o espírito eterno que nela age. Este Deus Universal, o "tudo" é muito mais ilimitado do que o Deus das Igrejas. Ele não precisa ser chamado, agradado ou intermediado pelos sacerdotes, apóstolos ou pastores.  Ele é a força energética eterna, tão inviolável quanto a lei mais perfeita. O Deus das religiões é aquele que ora castiga e ameaça, ora perdoa e concede "milagres" a quem os homens intimamente respeitam. Mas o verdadeiro Deus não é só da humanidade; é do universo. É uma força eterna, da qual tudo o que existe participa, querendo ou não, porque é parte do "tudo", a sabedoria universal.  
     Sendo Deus e as coisas divinas algo essencialmente ultra-intelectivo e superconsciente, é natural que essas supremas realidades sejam mais facilmente atingíveis por uma faculdade superconsciente, como é a intuição, do que por uma faculdade consciente, como é a inteligência. 
                       Os símbolos dos filósofos herméticos da antiguidade foram adotados pelas modernas Igrejas Cristãs. Muitos desses símbolos já existiam desde tempos antigos, embora os nomes dos princípios que eles representam tivessem sido modificados repetidas vezes. Na Igreja católica, a maior do mundo, encontramos símbolos que os egípcios já usavam, como também os antigos brâmanes, e, possivelmente, até os povos da antiga e enigmática Atlântida, cuja história se perde na  noite de um passado distante. Sacerdotes e fiéis curvam-se diante desses símbolos porque lhes foi ensinado que são lembranças históricas da morte de Jesus de Nazaré que viveu a apenas dois mil anos. 
                      As estátuas que representavam os deuses gregos e romanos não representavam pessoas, mas sim forças universais da natureza. Encontramos essas mesmas forças no Mahabharata, nos poemas de Homero e em muitos outros  livros inspirados. 
                     Quando uma religião entra em decadência, o significado secreto dos símbolos se perdem. Isso prova que o  "espírito" que deu luz àquela religião, desapareceu. Em todas elas o "saber" é substituído pela crença, pelo conceito.  A forma exterior de uma religião desse tipo pode sustentar-se por algum tempo, mas no final ela também desaparecerá. Isso aconteceu com os gregos, com os romanos, com os egípcios, e atualmente acontece com as igrejas cristãs. 
                    Muitas leis ocultas e forças misteriosas são ignoradas pela humanidade. A consciência humana ainda não se desenvolveu suficientemente para captar esses fatos, mas, por enquanto, basta-nos observar que o nosso pequenino planeta está borbulhando de vida inteligente, cuja beleza ultrapassa nossos sonhos mais ambiciosos. Compreender e respeitar isso é tão importante que disso  pode depender a nossa própria existência como "seres humanos".
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Nicéas Romeo Zanchett  



  
     

2 comentários:

  1. Muito interessante esse tema, complexo, exige releitura com tranquilidade, mas no fundo, muita verdade em cada parágrafo. Abs!

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